sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Já não era sem tempo


Hoje, ao contrário destes últimos dias, apetece-me rir muitoo!
Ri do meu pai estar a dar massada logo de manhã, ri de ser a primeira a chegar a escola, ri da primeira dama, ri ao ver o ex professor de filosofia, ri ao ver uma turma a fazer teste e a copiarem uns pelos outros, ri da falta de espaço da escola, ri do homem do autocarro, ri porque me correu mal o teste de matemática, ri porque não recebi o teste de português, ri por me doer a barriga, ri por me apetecer vomitar, ri porque estava com fome, ri por chamar gri gri a alguém, ri com a minha kenga favorita, ri sozinha, ri por não me apetecer fazer as perguntas de português, ri por ter apresentação daqui a 2 semanas, ri por ter teste na segunda, ri para o telemóvel, ri por estar com o período, ri ao falar de depilação com a kenga, ri por tudo e por nada!
É oficial, hoje estou completamente esparvoada.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

"Amigas amigas" cuzinhos lá virados para o outro lado se não for pedir muito, claroo

Hoje logo pela manhã tive educação fisica. Como saiu de casa meia hora mais cedo vou sempre equipada para o balneário. Sou sempre a primeira a chegar (normal, aquelas horas ninguém está lá se pudesse dormir mais essa meia hora na cama) e, por isso, instalo-me logo.
Há dois balneários para as raparigas, mas são ambos muito pequenos para uma turma, e muitas vezes algumas tem de se vestir no chão porque não há simplesmente outro sitio para estar.
Ora bem, eu instalo-me e elas vão chegando aos poucos e vão ocupando lugares. Mas como tudo na vida há uma chica-esperta que chega atrasada e, depois de estarmos todos já instaladas, decide meter-se mesmo em cima de mim.
Na primeira vez, lá fiz um esforço pronto.
Da segunda disse bem alto "ninguém toca nas minhas coisas e ninguém vai meter o cu aqui em cima do meu espaço (quase escasso) mas foi em vão.
Da terceira vez passei-me pensei mas porque? porque é que ela tem de vir logo para cima de mim, que vá chatear outra e depois disse "epa isto assim não dá, merda para as pessoas que se metem em cima das outras" não valeu a pena, não percebeu a indirecta que era bem directa.
Da quarta vez, hoje, decidi bazar e ir para o chão irritada mas conformada. A rapariga não entende! Talvez com um pontapé enquanto visto as calças (sem querer claro) ou um chapadão enquanto visto a blusa (epa, escorregou) ou um empurrão enquanto me viro talvez seja a unica maneira de a incomodar e ela ver-se obrigada a sair dali. Que foi o que aconteceu hoje quando imaginei todas as vezes e que o rabo dela se roçava à minha perna enquanto se vestia. Epá, hoje aquele cenário aterrorizo-me e não me apetecia "discutir" nem estava com paciência para "conversinhas" dessas.
Para a próxima faço a das chapadinhas ou chego lá e digo-lhe "hoje não metes aqui o cu vai procurar outro espaço, porque não talvez o chão, boa?" .

GRRRRR. É que nem sou só eu a queixar-me. Mas isto está a começar-me a tirar do sério (e eu até sou pacifica, às veeezes). Se está.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O que eu aprendi hoje - parte I





Eu tenho de dizer isto. Eu lutei com todas as minhas forças para não o fazer, mas não dá. Mais forte do que eu alguma vez poderei controlar.
Eu acho um piadão aquelas pessoas que perdem tempo a ver, por exemplo, uma série; não porque gostam da história, não porque se identificam ou, simplesmente, gostam das personagens, também não por gostarem dos actores que as interpretam, não porque prontos não tem mais nada que fazer ligaram a televisão e pumba sem querer estava naquele canal e vá é só hoje, é só para ver se tem rapazes giros! Não. Nada disso! (Inocência a minha ainda).
Vêem porque gostam das roupas e afins que os actores vestem. Eu não estou nada contra isso, atenção! Até porque eu acho bastante produtivo e proveitoso perder o meu tempo precioso (tosse) a ver, a dedicar-me, a uma série pela qual não me identifico minimamente só para ver as maravilhosas e deslumbrantes senhoras a exibirem as suas indumentárias x ou y de um lado para o outro.

E foi por isto que cheguei a uma conclusão. Eu ainda sou criança, infantil e tudo o mais já que ainda tenho muita coisa para aprender. Por exemplo, ser adulto é interessar-se por estas coisas inúteis, é preocupar-me extremamente com a roupa da Jaquina ou da Josefina ou da que nem sei o nome (e eu até sou uma pessoa que me preocupo com essas coisas, vá minimamente, mas ser adulto é viver para isso e por isso).

Cada vez aprendo mais. Todos os dias são uma aprendizagem para mim. Todos.
E hoje o que aprendi (além de saber como surgiram as primeiras pilhas e a sua constituição com a primeira dama) foi isto.

Eu até devia estar a estudar matemática tê lé a porra! Isto vai aqui uma açorda, hein? (ehh, há muito que nem pensava sequer nisto dè)

Décimo miminhoo

Mais um miminho aqui para o estaminé da Bituca, desta vez foi a querida PR (beijinho para ela) que me ofereceu este selinho todo janota!


As regras são:

>Postar o link de quem indicou.
>Postar o Selo
>Passar o selo a 10 blogs perfeitinhos:


Responder ás seguintes questões:
Mania: mexer no cabelo (não consigo perder esta mania por mais que queira)
Pecado Capital: gula
Melhor cheiro do mundo: o cheiro da brisa do mar
Se o dinheiro não fosse problema... viajava até não haver mais sítios onde ir
História de infância: o meu pai e a minha mãe quando eu tinha 3/4 anos diziam a brincar "A.R.A.B. caíste da cama e partiste a crista" mas eu nem ligava mas pensava que era verdade (inocência a minha).Quando entrei para a pré-primária perguntaram-me o nome e eu disse "Chamo-me A.R.A.B. caí da cama parti a crista" os meninos todos que lá se encontravam e a professora começaram-se todos a rir e a gozar comigo (--'). A professora não disse nada mas pensou que eu devia ser já alguma engraçadinha desde pequenina, mas não, eu pensava MESMO que era o meu nome. Quando cheguei ao pé da minha mãe zanguei-me com ela.
Apartir daí que sou gozada pela minha família e pelos meus amigos que na altura estavam presentes.
Habilidade como dona de casa: Tarte de amêndoa (já me tornei pró) ou lavar a loiça ou aspirar a casa, tudo menos cozinhar :X
O que não gosto de fazer em casa: Cozinhar
Frase preferida: Não te querias matar que não é preciso
Passeio para o corpo: Voltas na cama
Passeio para alma: Uma bela saída à noite com boa companhia, claro
O que me irrita: quando tenho o nariz vermelho
Frases ou palavras que uso mais: "tipo" ou "ya" ou "cagalhão podre"
Palavrão mais usado: merda
Vou aos arames quando... me chamam rena rodolfo
Talento oculto: hummm. esta é complicada. talvez... humm. está tão oculto que nem eu sei
Não me importo que seja moda, eu nunca usaria... nunca digo nunca
Queria ter nascido a saber... falar mais de 4 línguas

domingo, 25 de outubro de 2009

Desabafo


Sinto-me só e angustiada. Não sei que se passa, não sei a razão de estar assim. Não me apetece rir, nem conversar, nem tão pouco ouvir todas as coisas inúteis que tem para me dizer.
Sinto que cada vez menos pertenço a este lugar. Estou cansada de ser sempre o mesmo, todos os dias, todos os anos!
Sinto-me vazia.
Às vezes ainda penso nele.
Dantes, tinha saudades, sentia-me triste sem ele, doía estarmos assim. Mas agora já não.
Penso nele, recordo tudo o que passámos, o quão foi bom, o quanto me fez feliz e sinto apenas um vazio enorme.
Talvez porque tenha sido uma mentira, algo que nunca sequer chegou a existir. Por isso é que deixou nada.
Noto quanto mudei, o quanto me fechei no meu mundo, não por causa dele (não vou deixar que um "amor" me transtorne assim), mas por causa de mim e do que está à minha volta.
Sou mesmo eu, o problema está em mim. Com o passar do tempo fui-me fechando cada vez mais em mim, nas coisas que não tenho.
Adormeço a pensar em nada, acordo sem pensar em nada, passo o dia num vazio sem fim.
Pensei, à uns tempos, estar completa, preenchida. Agora tudo mudou. Mas será que alguma vez na vida estarei realmente completa?
Sinceramente acho que não, talvez a necessidade de querer sempre mais do que o que tenho me leve a ficar sem aquilo que pensava que já tinha.

Só espero que isto passe. Não é que me sinta mal assim, mas sinto que estou a perder a capacidade de sorrir e viver como eu tanto fazia e gostava.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Off


Ando muito caseira. Será que, além do herpes, estou a chocar alguma gripe maas mental?
Asério, não é normal.
Estou mesmo deprimente e deprimida, talvez o melhor seja mesmo ficar por casa a deprimir.

Porque esta frase hoje me diz qualquer coisa

"Eras um doce bombom, até descobrir o amargo recheio!"

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Herpes


À uns dias que fui presenteada com esta maravilha! É verdade. Além de dar uma sensação de leveza e de ardor espectaculares ainda consegue deixar-me com um aspecto estupendo de facto!
E a vermelhidão? E a vontade de coçar lá mesmo naquele sitio? Muitoo bom! Mesmo.
Por um conjunto de factores pessoais e, ainda mais, este posso afirmar com toda a convicção que estou a passar pelos melhores dias da minha vida.
Aconselho a viverem tal experiência.

Já estou assim à uns dias e esta merda parece não ter um final próximo. Grrr

P.S: o meu herpes é bem mais feio e grande e vermelho (e tudo de mau) que este da foto. Por isso.. Podem imaginar a beleza.

domingo, 18 de outubro de 2009

O miminho da Rita


Pois bem, esta simpática menina ofereceu-me um miminho muito especial! Muitos beijinhos para ela!

As regras são:

- Escrever uma lista com 8 características suas;
- Convidar 8 blogueiros para receber o selo;
- Comentar o blog de quem lhe deu o selo;
- Comentar no blog de quem escolheu;


E cá vai:

- Sportinguista acima de tudo (desculpa Rita :X ahah)
- Distraída
- Surda (só oiço o que me convêm)
- Por vezes vesga (só vejo, às vezes, aquilo que quero ver. o que nem sempre é muito bom)
- Um bocadinho chata
- Gulosa (o meu pecado mortal)
- Amiga (acho que sim)
- Santa (mentiraaaaa)

Os premiados são:

- Merlukinha
- Croma
- Trolha
- Fénix
- Gingerbread Girl
- Fanas
- Filipa
- Anónimo simpático que por aqui passa (só mesmo porque me apetece)
- PR''
- D*

[levem para o vosso estaminé queridos, levem :)]

Balanço do fim de semana

Este fim de semana foi muito bem passado.
Não não saí à noite; não, também não dancei feita maluca na discoteca; não, não fiz estoirar os meus neurónios com a bebida; não, infelizmente, não fui passear; não engatei nenhum gajo não; não aproveitei para estudar (mas devia).

Passei o(s) dia(s) a ver filmes com a minha mãe. Já nos fazia falta este tempinho juntas, só para nós.
Ao todo vimos 5 filmes. Só faltaram as pipocas para ser perfeito!

Mi madre es mi vida

sábado, 17 de outubro de 2009

O que eu provoco nas pessoas - parte I

Fiz uma descoberta fantástica, talvez a melhor de toda a minha (curta) vida na Terra, eu provoco urticária às pessoas, vá, a uma pessoa em particular.
Melhor que isto dúvido que exista. Já nada me surpreende depois disto!

Sinto-me no auge. Realizada mesmo.

Não? Jura!


"Não gostas?! Come mais para te habituares!" - lema da família, aplicável em várias situações.
Todos os dias me lembro dele quando:
- tenho de acordar cedo;
- tenho de ir às aulas;
- estou nas aulas (mais precisamente a ter química, que é quando o sono se me vem nãh sê como);
- tenho de ir a pé para casa quando está um sol abrasador;
- chego a casa e tenho de estudar;
- tenho de fazer trabalhos;
- tenho de comer o que não gosto;
- tenho de fazer apresentações orais;
- tenho de fazer limpeza;
- tenho de lavar a loiça;
- tenho de juntar dinheiro para comprar alguma coisa inútil que não me faz falta nenhuma mas mesmo assim continuo a ter vontade de comprar (e cada vez mais);
- tenho de ir à baliza quando é o V a rematar (rezo para sair de lá viva);
- penso que tenho de fazer o trabalho de ap (dá trabalho, tudo o que dá trabalho não sei como mas desagrada-me);
- tenho de fazer a depilação [adoro aquela dor horrível, aquela sensação de desejar morrer a sofrer daquela maneira, sinto-me viva, é óptimo. Fazia a depilação todos os dias se fosse possível (porque que é que não nascemos sem pêlos??!)];
- me vêm o período e tenho aquelas dores maravilhosas e humor de cão (lindoo);
- o sporting perde;
- ao acabar de pintar as unhas com dedicação as espeto em qualquer lado e lá se vai a pintura à vida; também há a variante "unha partida";
- deixo o meu cabelo nas mãos de uma cabeleireira estúpida e ela me faz uma franja TORTA, olho ao espelho e só me apetece chorar tipo quero o meu cabelo de volta se fá-favor!;
- mando uma cabeçada na cama e me deixa praticamente KO (e sem força para proferir, sequer, um foda-se);
- compro uma pecita de roupa e no dia seguinte está a metade do preço (gostas de gastar dinheiro não gostas Bituca? aprende a não ser idiota sim? Dava um jeitão);
- se rasgam os collants no meio de uma festa (imaginam algo como o baile de finalistas? uma festa sem a mínima importância? claro é isso e toda a gente a olhar para nós) e não há par substituto;
- o nosso ex-namorado, aquele por quem ainda se tem um fraquinho, está aos beijos a outra a meio metro do nosso nariz (melhor sensação não há, aconselho a experimentarem);
- o amigo do nosso namorado nos parece 30 mil vezes mais interessante do que ele;
- "ele" me diz "gosto muito de ti, mas...";
- me está a chover em cima;
- durante o teste me dá uma branca súbita;
- perco apostas;

Enfim, está sempre presente o maldito lema. Sempre. Assim como o "come e cala-te".

As coisas que tenho de engolir e calar nesta vida....

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O Mundo ao contrário

Todos nós temos uma máscara (ou várias) por diversas razões, ou para escondermos quem somos na realidade (por uma ou outra razão que só a cada um de nós cabe responder) ou para nos transportarmos numa outra realidade que não a nossa imaginando um Mundo e vivendo uma vida abstracta baseada na ilusão.
Tanta uma como outra levam a criar mentiras. Iludimos pessoas, mostramos facetas que não temos e escondemos as que não queremos mostrar (as menos boas, mas não menos importantes).
Trata-se de auto-defesa? Ou de falsidade? Devemos estar contra ou a favor? Gostaríamos que uma pessoa próxima de nós (familiares, amigos, companheiros) usassem uma máscara connosco? Até que ponto esconder o seu próprio eu se torna uma problema ou uma forma de vida?
Quando uma pessoa após várias experiências que teve na vida (e não se trata de ser mais velho ou mais novo, ambos adquirem máscaras e isto só acontece porque alguma vivência as fez optar por isso), após perceber que todas as pessoas nos desiludem de alguma maneira, após ter sofrido (e não estou a falar de desgostos de amor, esse é um dos menores problemas que a sociedade enfrenta hoje em dia), quando nos apercebemos que ao nos darmos aos outros, quando mostramos quem na verdade somos, somos usados, magoados, discriminados, olhados de lado, muitas vezes manipulados, entre muitas outras situações. O que fazemos? Mostramos o nosso verdadeiro eu a qualquer pessoa? Entregamo-nos a qualquer um? Não.
Criamos uma máscara à nossa volta. Podemos estar num momento frágil, podemos estar às avessas com o Mundo, podemo-nos sentir as pessoas mais tristes, sozinhas, feias, falhadas, irritadas... Mas será que vale a pena dar a conhecer isso? Mostrar o nosso lado frágil nem sempre é fácil.
Sorrirmos mesmo sem vontade, falarmos mesmo quando queremos estar em silêncio, ouvirmos quando nem estamos para aí virados, às vezes é uma escolha que fazemos.
Se é certa ou errada não sei.
Quando cometemos um erro, algo que nos arrependemos, que nunca pensámos fazer, às vezes escondemos. Porque? Porque é mais fácil escondermos do que mostrar que somos frágeis, que não somos as pessoas "perfeitas" que os outros pensam, que cometemos as maiores atrocidades porque aconteceu ou porque apeteceu ou porque não se estava à espera.
Escondemos muita coisa.
Mas não faz sentido mostrar tudo, contar tudo. E a cada dia que passa tenho mais a certeza disso. Com o tempo vemos que as pessoas não são aquilo que pensávamos (tal como acontece connosco também acontece com os outros, nunca ninguém mostra todas as suas facetas!) e que às vezes mais vale jogar pelo seguro do que metermo-nos na toca do lobo.
Torna-se um ciclo vicioso onde toda a gente joga.
Jogar. Vencedores e vencidos. Falsidade. Hipocrisia. Tudo isto faz parte do nosso dia-a-dia.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Estou mesmo numa de agarrar numa malita, meter o essêncial lá dentro, e lá vai ela que se faz tarde!
Para onde? Não sei. Mas para bem longe daqui já era bom.

Farta até da merda da impressora, quanto mais das outras coisas insignificantes da vida, como esta, que para mim tem bastante importância. Pois o meu lugar era na cama.. a dormir!

(quando o sono se apodera de mim sou basicamente insuportável como as crianças, só não faço birra (quase) mas pouco falta).

domingo, 11 de outubro de 2009

Hoje fui

ao Circo Victor Hugo Cardinali.
E a verdade é que gostei bastante! Deixo-vos aqui só algumas fotografias (muito poucas em relação às que tirei) para não acabar com o mistério e suspense da coisa.






Muito pouco


O tempo não chega para o que preciso e quero fazer!
O fim de semana é muito pequeno para o meu gosto..

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Não sou tímida mas...


Se há coisa que me custa fazer são apresentações orais. Apresentar à frente da turma torna-se um dilema.
Conheço todos mas estar ali à frente a dizer algo importante (que é totalmente o contrário do que faço no dia-a-dia) faz nascer em mim assim uns nervos que me tiram do sério, isto é engasgar, isto é faltar-me as palavras, é esquecer-me do que tenho de dizer, é não saber que posição hei-de tomar, é as pernas a tremer, é ver a professora a olhar para mim e eu a pensar ups, já meti o pé na poça.
Ou isto muda ou estou lixada!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Acontece

Às vezes assusta. É preciso ter cuidado.
Nunca se sabe o que vamos encontrar ao virar da esquina! AHAH

sábado, 3 de outubro de 2009

Para grandes males, grandes remédios

Os meus amigos podem contar comigo para tudo, menos para segurar a vela!
Tenho muita pena mas não fui feita para isso, lamento!
Quando vejo casais amorosos (pirosos por sinal) aos beijinhos (e não só), a dizerem coisas fofinhas ao pé de mim (aí é que está o problema é que tem de ser sempre ao pé de mim) e ambos com um sorriso estupido irrito-me, deprime-me! Quando me encontro num cenário tão deprimente como este só me apetece ir a correr para casa para fazer uma tarte de amêndoa (nham nham) e come-la toda, assim, sem mais nem menos, em 20 minutos.

Hoje era agradável estar só com ela e matar todas as saudades, sem ele estar ao pé. Mas isso é demasiado bom para ser verdade!
Enfim. Triste sina a minha!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Inocência a minha, devaneio o meu

Quem me dera voltar a ser criança. Não pensar, viver apenas!