terça-feira, 30 de março de 2010

Encontrei-o, está feito

O que é o amor no verdadeiro sentido da palavra?
Eu sei o que é.

Eu- Eras capaz de levar no cu por mim? 
Ele- Depende. Se fosse por capricho teu, não. Se a tua vida dependesse disso, sim.

Estava apaixonada e não sabia, ora bolas!
Já nem preciso de começar a cansativa busca, é ele.

Com um volume destes eu era a mulher mais feliz do mundo



Quero saber qual o shampoo que esta mulher usa!
Aquele volume é mesmo invejável.
Não sei como mas consegue superar-me. É complicado, mas consegue.
Pior que o telemóvel cair para a banheira (não me perguntem como, prefiro não revelar para não me chamarem otária, pronto) e deixar de funcionar é ficar com o telemóvel que já nem o pai quer que ao receber nove mensagens já reclama que tem a caixa de entrada cheia.

Disciplina ou submissão ?

Já disse que adoro, aliás, amo férias não já? Creio que umas cinquenta vezes, mas que não seja por isso, eu gosto sempre de reforçar a ideia.
Estas férias, ou contrário de todas as outras, tem um sentido especial, um sentido de disciplina, que me falta e não é pouco.
Acordar cedinho e ir fazer uma caminhada com elas de duas horas por sítios impensáveis, ir à natação, ir correr, ouvir música e dançar feita triste sozinha no meu quarto, ir ao terraço por cima do meu prédio e ficar a olhar com cara de parva para o horizonte enquanto espero que algo de interessante aconteça (o que nunca acontece), arrumar a tralha acumulada cá em casa, organizar a pilha de folhas que tenho em cima da mesa do escritório, por exemplo.

Acho que me estou a tornar uma menina mais aplicadinha, pena é só durar até sábado, já que depois a loucura me vai domar e eu nem vou reclamar, sou bem mandada por ela, irra!

COMO? Mas como é que ele consegue ter tanto estilo?



Todos nós já passámos por momentos de solidão, em que precisamos de um ombro para apoiarmos a cabecinha, chorarmos, alguém que nos faça rir, que nos faça cantar (quem sabe, mas convêm que seja em silêncio) aquelas músicas que dizem tanto acerca do nosso amor, de um dedo a entrelaçar o meu enquanto sorri mostrando o dente que já não tem mas que ninguém nota, porque não é isso que importa.
Engane-se quem pensa que o exterior é o mais importante, não. O verdadeiro sentimento transmite-se pelo olhar, sim, só um olhar sublime é capaz de alcançar a glória.
O "olho", o quão importante é numa relação, não basta passar as tardes com o dito cujo a fingir que somos felizes, não chega dizer palavras que todos dizemos ou dissemos milhares de vezes, não são as noites de sexo bom (ou mau, vá) que vão manter uma relação em chama, não. Mas sim o olho, e mais não digo.
A aparência é uma mera máscara, cada um tem a sua, se é boa ou má, não revela a pessoa a nível interior.
E é nesta medida que hoje, sim, já vem tarde (mas nunca é tarde para aprender) que percebo que não vale a pena procurar pelos homens mais giros, a partir de agora os feios também podem entrar sim senhor. Ups, já me enganei, os menos apelativos (assim está melhor).
Aquele que nem sempre nos chama a atenção à primeira vista (nem à segunda, nem à centésima vez), muitas vezes, é o que melhor se encaixa em nós.
O charme é fundamental para mim, confesso. Mas como já referi, tudo começa com um olhar. O papel do olho está sempre presente, é incrível.
Um olhar sedutor é infalível. E o olho? A cor importa? Azul, verde ou castanho?
Digamos que o olho castanho é comum, na minha opinião cada vez mais perde o interesse.

Este senhor (o da imagem) é um exemplo do que poderia ser o homem da minha vida. E mau não seria.
Já repararam, especialmente, naquele olho maravilhoso? O sentimento que transmite até me arrepia.
O cabelo assim lisinho como o meu. Almas gémeas? Só pode.
Do nariz não falo eu, que prefiro estar calada.
Só sei que é lindo. E com certeza mais lindo será interiormente.

Acho que finalmente estou preparada para enfrentar o mundo lá fora, e fazer a escolha acertada.
Isto de ter, quase, 18 anos já implica uma série de decisões a tomar que não são brincadeira nenhuma.
Eu sei que, agora, estou pronta!

E venham eles! Muahahah

terça-feira, 23 de março de 2010

Se pudesse fazia com que a depilação fosse totalmente indolor



Amanhã tenho depilação. "Tem mesmo de ser" digo eu a mim própria para me convencer disso e camuflar o receio da dor, que sei que vou sentir.
A mim dói-me sempre, muito, bastante, horrores insuportáveis.
Há quem seja forte, quem nem se incomode, a quem até lhe doa, mas não muito e, é por isso, que juro que invejo essas pessoas.

Quando me encontro a ser torturada a sangue frio não consigo pronunciar uma única palavra, as senhoras, muito simpáticas, ainda tentam dialogar comigo mas essa tarefa torna-se complicada, senão impossível.
Obrigatório: levar o telemóvel para me entreter enquanto sofro.

Nós, mulheres (e já alguns homens), sofremos.

domingo, 21 de março de 2010

Hoje é o dia

Há dias em que só me apetece degolar alguém.
Só mesmo porque sim.

Eu sei, eu sei, sou uma pessoa com ideias homicidas.
Alguém que trate de mim enquanto ainda pode porque eu começo a não conseguir responder por mim em relação a este distúrbio doentio.

quinta-feira, 18 de março de 2010

As mais desejadas férias


Preciso seriamente de férias.
E as desta páscoa prometem ser as melhores.

2 de Abril - Baile de finalistas
4 de Abril - os tão desejados 18 anos aqui da menina, domingo de páscoa e partida (à tarde) para a viagem de finalistas (até dia 11). Um dia em cheio, portanto.

Estou feliz. É que nem os dois testes que ainda faltam me conseguem desmotivar.

(só falta uma semana para o fim do martírio, oh yeah!)

terça-feira, 16 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010


Desde que me lembro de existir que nunca tive dores de cabeça fortes, as ditas enxaquecas. Tinha uma dorzinha sem importância alguma que praticamente nem me doía, era suportável e isso bastava-me.
Hoje, pela primeira vez, desde a tarde que me dói a cabeça. Só me apetece esmagá-la. Não consigo sorrir por mais que queira, ataca-me o olho direito e impede-me de me raciocinar decentemente.
Já tomei uns comprimidos para as dores de cabeça e nada a faz passar.
Amanhã vou ter exame intermédio de matemerda  e só tenho medo de que isto me afecte o cérebro e me dê uma branca.
Sim, eu até ao ano passado pensava que "brancas" acontecia a quem não estudava, mas depois de me ter acontecido isso, nunca mais pensei dessa maneira e dou muito valor ao estar, principalmente, relaxada.

Acho que vou dormir, que isto não se aguenta.

Extra Strong Priorin Shampoo


Acho que vou gostar deste. Não fosse eu a VI.

sábado, 13 de março de 2010

Sonhar não custa - 1




Simply Exotic
To Remember Me

chanel dahhling
We are golden

...:91:...

Virtue

sexy funny
Sem título
demi forever..!!
Sem título
Sweet as can be

Bez naslova

6.3.2010.
Selena!


♥. ♥. ♥.

After Hours
S. L.



Goldelicious
Crème
Até que já me imagino com muitos destes conjuntos no baile de finalistas, mas fico-me só por aqui.

O que eu aprendi hoje - parte II

Supostamente eu, com as melhores das intenções, organizei todos os documentos que tinha no computador. Organizei tão bem que agora não encontro metade dos que guardei não sei onde.
É assim, é o que eu digo, eu com a desorganização sou mais organizada.
E agora?
Agora amolo-me para não me armar em esperta outra vez.

Gosto e pronto




Amizade a preto e branco sem cores complementares


Cada vez mais acredito que a mente das pessoas é suja, perversa e triste. Não digo isto de forma generalizada, sem motivos aparentes, sem razões que me façam perder a cabeça, não digo isto da boca para fora e muito menos porque me apetece somente dizê-lo, mas sim porque é verdade! Não digo que sejam todos, mas a grande maioria tenho a certeza que sim.
É normal (o que na minha opinião não deveria ser, mas isso por mais que queira não posso nem quero mudar) que as pessoas que me vêem, que partilham momentos comigo ou até mesmo aquelas que nem conheço decentemente (e algumas até fico feliz por isso mesmo) falem da vida alheia, da vida dos outros só mesmo porque não tem mais nada interessante para fazer, porque a vida delas se resume a um nada, a uma frustração que acaba por revelar a sua pouca personalidade.
Hoje em dia é impossível ser-se verdadeiramente amiga de uma pessoa, do sexo masculino, aos olhos dos outros. Ser vista com um rapaz, a fazer o que quer que seja, já significa que partilhamos mais do que uma amizade. Ou é amizade colorida ou é uma "curte" ou é o "vai dar em namoro", concluindo, basicamente é improvável, aos olhos de muitos, que duas pessoas do sexo oposto ao conviverem todos os dias não possuem interesses subentendidos.
Lamento informar mas é possível. Para mim é. E fico bastante desiludida ao constatar que por mais que tente explicar isto mil e uma vezes as pessoas que mais próximas de mim estão não consigam entender, e ainda pensem para com elas que omito ou escondo alguma informação sobre uma relação que não existe, quer dizer, existe mas só de amizade.
Mas como tudo na vida, o tempo vai passando e eu cada vez dou menos importância ao que os outros possam ou não pensar. E é nessa medida em que mesmo depois de todas as perguntas, de todas as desconfianças, de todos os boatos, continuo e vou continuar a agir como sempre fiz até agora, não deixando de estar com uma pessoa, que sendo minha amiga, me faz bem e com quem sei que posso verdadeiramente confiar (que hoje em dia são extremamente poucos, mas quanto a esse assunto nem me vou alargar).

quinta-feira, 11 de março de 2010

Será que é mesmo preciso ?

Beijar muitos sapos até encontrarmos o nosso "príncipe encantado"?
Humm, dava jeito que assim não fosse. Digo eu.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Jura ?


Eu juro que começo a ter medo de sair à rua. É que não há um dia em que não seja quase (felizmente falta o quase) atropelada.
Sei que há muita gente que ficaria contente, mas o meu destino não poderia terminar tão cedo, não podia... Ainda faço tanta falta à humanidade.
Por isso, tratem-me bem, com amor e o carinho que eu mereço.

Venho por este meio confirmar, em primeira mão, que:
me vou tornar vegetariana, está visto.

Com todo o sentido e sacrifícios que esta palavra acarreta.
Carne? Nem vê-la. E logo eu que gosto tanto.
Porquê a mim? Porquê?

Agora vou ali deprimir um pouco e já volto para jantar.

Se me perguntassem se voltaria a usar franja, como à quase três anos atrás, eu diria que não.

Num momento de frustração desloquei-me de forma ingénua à pior cabeleireira da cidade (digo isto com toda a certeza), ainda convicta de que ela era realmente muito boa, pois a rapariga que ia comigo afirmou isso mesmo. Viu-se, claro.
Quando lá cheguei informei-a que queria um corte diferente e original. Sim, naquela altura um corte que envolvesse mais de 5cm de cabelo a cair no chão já era um corte "radical" para mim.
Disse-lhe, inocentemente, que preferia não saber o que ela me ia fazer, que a decisão ficava nas mãos delas.
Quando acabo de proferir estas palavras, lá veio ela sem demoras contra o meu cabelo. Fecho os olhos escassos segundos e quando os abro já tinha a dita à frente dos meus olhos prontinha para me fazer a franja.
Quase que morri.
Quase que tive um ataque cardíaco.
Só ouvia os risinhos irritantes da minha amiga que por mais que quisesse não se conseguia controlar.
Uma nano-lágrima surgiu-me no canto do olho.
Não bastava ter-me feito franja como no final ainda deu uns "retoques" e que belos retoques! Agarrou na tesoura e foi fazer "biquinhos" na minha franja. Se eu já não gostava antes deste toque final, deprimente por sinal, depois fiquei a odiar.
Parecia que tinha a franja em triângulos!
Pronto, uma franja tudo bem. Agora, uma franja em triângulos NÃO!
Só me apeteceu saltar-lhe para cima e rapar-lhe o cabelo.
Se antes quase que morri, a partir daqui morri mesmo.
Ainda teve a lata de me dizer "desculpa, não saiu bem como eu esperava".

Mas após este pequenino precauço lá me habituei à bicha. Hoje, quando vejo uma franjinha fico logo solidária para com essa pessoa e nutro um certo carinho.
Até porque os melhores anos de secundário foram passados com uma pseudo-franja, que depois lá ficou uma franja normal. Normal como quem diz, que depois quem passou a querer cortar-me a franja foi a minha mãe, e sobre este assunto eu prefiro nem falar.

Há uma certa nostalgia. Ainda.

terça-feira, 9 de março de 2010


O sol, mesmo que pouco intenso, soube-me demasiado bem.

segunda-feira, 1 de março de 2010



Fazes-me sentir bem. Realmente bem. 
Como se só agora fosse verdadeiramente capaz de respirar e sentir o mundo à minha volta.
Neste momento, por tua causa, todas as cores possíveis e imaginárias dão vivacidade aos meus dias, anteriormente cinzentos e pretos.
Sinto-me mais preenchida que nunca, mesmo que ainda um pouco perdida por ser tudo ainda incerto e incompleto. 
Se pensei que sabia o que era sentir o que quer que seja por alguém, todo o passado se resumiu a um nada (um nada que faz parte de mim, é verdade, mas que agora pouco significado tem), pois apesar de não sentir nada parecido com o sentimento tão falado, a verdade é que o pouco que sinto já é muito comparado com o que antes senti, e só por saber que o pouco que sinto é muito, percebo que pode ainda, quem sabe mais tarde, tornar-se num sentimento muito mais forte.
Cumplicidade, amizade e respeito, acima de tudo.