quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Uns sapatos destes é que eu precisava

Vida dupla


Estive a ler a revista Happy do mês de Outubro e lá fazia-se referência a mulheres que tem vida dupla, ou seja, têm dois amores, duas vidas distintas ao mesmo tempo!
Todas (as que foram entrevistadas) consideram possível gostar-se de dois homens ao mesmo tempo, o pior está em conseguir manter uma relação com os dois ao mesmo tempo e saber todos os riscos que isso acarreta e mesmo assim tentar contorná-los da melhor maneira.
O verdadeiro dilema destas mulheres está em decidir qual deles escolher.
Sentem que só estão em sintonia/harmonia consigo próprias se mantiverem a relação com ambos os homens e não só com um visto que, na opinião delas, não se sentiriam verdadeiramente completas!
Um transmite-lhe paz, amor, estabilidade, carinho, segurança. Outro paixão, desejo, descoberta, prazer.
Cada um deles traz-lhe algo que elas precisam e, por isso, dizem-se sentir preenchidas e completas.
Algumas sabem que esta vida que levam pode trazer consequências desastrosas.
Continuar a fazer esse jogo diário pode destruir o que tem com os dois e acabar sozinha, sem nenhum.

Eu achei interessante este tema. Porquê?
Porque isto realmente acontece. Não só com mulheres, mas com ambos os sexos.
As pessoas já não se contentam com uma só, admitindo os seus defeitos e qualidades. Cada pessoa tem as suas lacunas mas não é por isso que o parceiro vai buscar essa "falha" que encontra noutro parceiro.
Cada vez mais vemos pessoas com mais do que um parceiro deixando para trás o conceito de monogamia que antigamente era preservado.
Eu acho que isto se deve à busca incessante da felicidade.
Quando estamos bem pensamos sempre que poderíamos estar melhor (como pessoas ambiciosas a todos os níveis que somos) e, assim, procuramos meios para atingirmos o estado de equilíbrio, que muitas vezes não o é.
Não vou julgar as pessoas que decidem tomar este caminho, este rumo, pois cada um sabe de si, sabe o que lhe falta e do que precisa para estar "feliz".
Contudo, não é justo para os parceiros quando isto acontece. Pois a base para qualquer relação é a sinceridade. E quando não somos verdadeiros e honestos com as pessoas com quem estamos, estamos simplesmente a criar uma mundo de ilusões.
Eu sou a favor da sinceridade, embora saiba que ser sincera às vezes tem o seu senão. Mas tenho a certeza que se fosse ao contrário preferia saber a verdade do que ser enganada.

A vida é feita de decisões, e estas mulheres deveriam fazer a sua, na minha opinião.
Erros toda a gente comete. O que nos diferencia uns dos outros é a nossa capacidade de assumir ou corrigir o erro.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Eu tento, eu esforço-me, eu faço tudo mas tudo para não pensar nele mas..

.. não consigo.

Ainda tenho esperança (apesar de pouca) em que volte a haver um "nós", que desta vez seja diferente, que resulte . Será assim tão difícil?
Cada vez me apercebo mais que vivo na ilusão, numa ilusão que ele fez questão de criar.
Era uma coisa, passou a ser outra. Não percebo a razão, se houvesse uma explicação, se ele me explica-se, tudo mas tudo iria ser mais fácil (pelo menos para aceitar o fim)!

Que raiva!

domingo, 27 de setembro de 2009

Apetece, pronto's

Neste momento apetecia-me ser "gaijo" por todas, e mais algumas, razões possíveis e imaginárias!
Só por um dia.

(as dores menstruais dão-me para isto)

Mimo(sa)


Eu tenho uma vaca, que se chama Mimosa, branquinha e com manchinhas pretas :O (eu sei que é estranho que uma vaca seja branca com manchas pretas, eu sei).
Em símbolo da nossa amizade (?) uma amiga ofereceu-me à 4 anos atrás.
Coisas da vida.
Não sei é por que razão ela me ofereceu uma vaca como símbolo da nossa amizade mas.. Tudo bem! Vou fechar os olhos desta vez :P E fingir que não é aquilo que eu estou a pensar.

Apesar desse pequeno precauço uma coisa é certa a vaca (vá vaquinha que é menos ofensivo) é muito querida e vou guarda-la sempre com muito carinho.

sábado, 26 de setembro de 2009

O amor é lindo

Os meus avózinhos hoje fazem 50 anos de casados e para comemorar as bodas de ouro vamos ter direito (a família, claro está) a jantar fora.
É estas situações, estes pequenos momentos com os meus avós e vê-los juntos, que me fazem acreditar no amor!
Amor é respeito, carinho, amizade, cúmplicidade, partilha, descoberta, entre muitas outras.
Eles apesar dos altos e baixos estão juntos, e felizes à maneira deles.

E vou oferecer-lhes isto:



Não é nada chique e caro, é só uma lembraça, um carinho que lhes quero dar.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Ando pior ando


Hoje aqui a senhora dona inteligência decidiu de manhã calçar as sandálias que comprou no verão que por sinal são super altas e que fazem doer os pés.
Toda contente saiu de casa a sorrir.
Passado meia hora (nem foi preciso mais) já estava estafada e arrependeu-se de alguma vez ter pensado sequer em calça-las.

Conclusão: Está com os pés assadinhos de todo (após um dia inteirinho em cima daquela m***a) e prometeu a si mesma que apartir de agora ou sandálias RASAS ou ténis!
Saltos? Nunca mais. Nem de cunha nem de maneira nenhuma.

Declarei-me anti-saltos altos, só para avisar.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Miminho


Mais um miminho cá para a je desta vez veio daqui por parte da minha querida (ou não) Miss Y.
Este selo traz umas perguntas às quais vou terei de responder, né? Pois..

1 -
Quem mais gostas de abraçar, no presente: Mi madre. Sempre sempre. Todos os dias!
2 - Quem nunca abraçarias: "Nunca digas nunca". Mas mesmo assim vou pensar no assunto...
3 -
A quem davas tudo para poder abraçar: Aos que amo, aos importantes! Só.
4 -
A quem davas o teu melhor abraço: às crianças, todas elas.

Os nomeados são:
- LionMaster (o sportinguista cá do sitio depois de mim, claro :P)

Agora é só pegar e levar para o vosso estaminé!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Preconceitos


Uma das coisas que mais me custa é hoje em dia ainda haver tantos preconceitos como posso observar no dia-a-dia, e na minha opinião ainda é mais grave quando quem os tem são pessoas novas, jovens.
Partimos do principio que ao longo dos tempos a mentalidade das pessoas muda, que determinados juízos de valor ou, até mesmo, discriminações acabem por cair no ridículo (que é o que a maioria dos preconceitos são, ridículos). Contudo, isso nem sempre se verifica já que ainda existem pessoas que tem a mente fechada à evolução e continuam a não querer aceitar que possam existir diferenças entre nós.
Ainda se discriminam pessoas por causa da sua raça ou cor, da sua posição na sociedade, ainda há crianças por adoptar, ainda se olha de lado para uma pessoa com SIDA, ainda se vê uma criança/pessoa deficiente como um "anormal" (o que me deixa irritada), ainda existem pessoas que quando vêem um mendigo na rua passam para o outro lado da rua e olham para o mesmo com repugnância, ainda se fala demasiado sobre a vida do vizinho, ainda há tabus quando se fala de sexo, ainda existem pais que não sabem abordar determinados assuntos com os filhos (sexo, drogas, entre outros), ainda se tem medo do que os outros possam pensar, ainda existem pessoas que dão mais importância à opinião dos outros do que à sua própria consciência, continuam a haver pessoas que não querem saber mais porque pensam que sabem tudo e não abrem a mente a novas ideias, tudo porque para elas todas as pessoas devem corresponder ao mesmo estereótipo por elas predefinido!
Há que mudar este cenário.
Não me conformo com isto. Cá em casa tenho um exemplo de uma pessoa assim meio conservadora, ainda muito fechada a novas ideias, mas sinto que tenho o dever de mudar esta mentalidade e a verdade é que tenho visto melhoras!
O facto de sermos todos diferentes uns nos outros, de termos seguido caminhos diferentes, de termos ideias diferentes, é que faz com que sejamos tão especiais e que possamos aprender e partilhar experiências e opiniões.
Não temos de fazer todos o mesmo, não temos de nos vestir da mesma maneira, de pensar da mesma forma, de querer as mesmas coisas, de gostar das mesmas pessoas!
A variedade e diversidade é que faz com que todos sejamos especiais à nossa maneira!
E não é justo discriminarmos alguém pela cor ou raça, pelo que veste, pelo caminho que levou, pelas decisões que tomou, pela maneira como pensa, quando erra ou quando acerta!
Ninguém tem o direito de idealizar o outro à nossa imagem, de o querer igual a nós!
"Todos diferentes, todos iguais"

domingo, 20 de setembro de 2009

The end


(...) E foi assim que decidi por um ponto final definitivo numa relação sem futuro.

Como sempre no que toca a assuntos do coração não tenho sorte nenhuma! Porra!

Noite(s)


De noite tudo se transforma.
De dia, durante o dia, todos os dias, durante semanas, meses, anos, as pessoas tem uma vida, um determinado rumo que traçaram para elas arduamente ao longo de anos.
Um trabalho, tarefas a cumprir, monotonia, cansaço são palavras que caracterizam o dia-a-dia de muitas das pessoas, da maioria pelo menos.
E se às vezes fazendo o que se gosta, o que sempre se quis, o que sempre desejou fazer, se torna monótono, ficamos cansados, por vezes, vazios. Então, muitas vezes, imagino o que sentirão aquelas pessoas que estão a fazer algo que não gostam ou que o sonho delas ficou por concretizar por erros ou falta de possibilidade/oportunidade sentido-se frustradas para o resto da vida.
Todas as pessoas quando tem empregos caem na monotonia, por muito bom que seja o emprego. E por isso tem uma constante necessidade de inovar, de fazer novas experiências para não tornar a sua vida tão chata e aborrecida.
Muitos vêem na noite um bom caminho para a sua fuga.
Fazer jantares com amigos, ir ao bar mais próximo com os amigos beber uns copos ou simplesmente conviver um bocado, ir à pista de dança, fazer jantares românticos, ir passear de mão dada com a cara metade de noite e ficar a olhar para as estrelas, são exemplos de como fugir à rotina, de como desanuviar, de como nos fazermos sentir vivos!
De noite sentimo-nos mais atraentes, é a altura propicia a nos arranjarmos mais como não fazemos no dia-a-dia, mais libertos, temos oportunidade de ser mais divertidos, de mostrar o nosso verdadeiro eu.
As pessoas, como tudo na vida, saem à noite por diversos motivos, umas simplesmente pelo convívio, outras pela diversão, outras pelo engate, outras para fugir a alguma coisa (rotina talvez), outras por querem beber uns copos para afogar as magoas, outras pelo novo valor da liberdade, outras para a malandragem.
A verdade é que de noite as pessoas mudam. Ficam mais libertas.
Ontem saímos, seis raparigas, dançamos, rimos, falámos. Enfim divertimo-nos!
Qual a razão? Não é preciso haver uma razão, uma justificação. Mas há, há sempre (mesmo que inconscientemente). Pelo convívio, pela diversão, para desanuviar os ânimos da semana que tivemos.
Gostei da nossa noite e só espero que haja muitas mais. O único problema que advém das saídas à noite é quando chego a casa e sinto-me mais leve. E porque? Porque a carteira está vazia. Dinheiro, meu querido, para onde foste se estavas aqui tão bem?
Pois, essa é a parte triste. Porém, a única!

sábado, 19 de setembro de 2009

Em vez de um leve quatro desafios

A simpática morena (muitos beijinhos para ela) desafiou-me 4 vezes (é muito fruta)!

Vou tentar responder a tudo mas parece-me que quando chegar ao fim os meus neurónios fiquem um bocadinho gastos, é que isto de nos por a pensar nem sempre é fácil.

Aviso já que muitas das coisas que não souber responder vão ser um pouco inventadas pela minha pessoa.

(Os três primeiros tem direito a selinho).


Desafio nº1

Música Mágica: Reamon- Tonigth
Filme Mágico: Ilusionista
Viagem mágica: Cabo Verde
Maquilhagem Mágica: Lápis preto



Desafio nº2

Mencionar 3 desejos:
1 - Saúde para mim e para todos os que que fazem parte da minha vida.
2 - Conseguir entrar no curso que quero.
3 - Sair o euro-milhões (sem ninguém saber de preferencia).


Desafio nº3

Casada? Não.
Filhos? Credo! Ainda sou muita nova para isso!
Fumas? Não (apesar de me chamarem Bituca, não fumo, felizmente!)
Bebes? Água.. Ardente! Ahahah. Gosto beber na companhia de amigos.
Compulsão por algum alimento? Não só por um, mas por alguns. Chocolate, gelados, tarte de amêndoa, bacalhau com natas ou até mesmo arroz de marisco (não tenho culpa de gostar de comer :P)
Frio ou Calor? Depende do estado de espirito! Gosto do calor, mas depressa me canso dele.
Doce ou salgado? Depende.
Profissão? Estudante.
Ultimo filme visto? Sinceramente não me lembro.
Dia mais importante? Todos os dias são importantes!


Desafio nº4

Se fosse algo diferente...

Se fosse um mês: Junho (inicio das férias, do verão, a minha altura preferida do ano).
Se fosse um dia da semana: Sexta-feira
Se fosse uma hora do dia: 24h
Se fosse uma direcção: Seria a que levasse ao melhor caminho
Se fosse um móvel: era uma cama confortável e quentinha.
Se fosse uma bebida: Carolans.
Se fosse uma pedra: Granito
Se fosse uma árvore: Era um chaparro.
Se fosse uma fruta: Era uma nectarina.
Se fosse uma flor: Não sei.
Se fosse um Clima: Ameno.
Se fosse uma Estação: Verão
Se fosse um Instrumento musical: Flauta
Se eu fosse um elemento: Fogo
Se eu fosse uma cor: Branco
Se eu fosse uma criatura mágica: Feiticeira
Se eu fosse um insecto: Mosca (às vezes daria muito jeito para estar em certos sitios)
Se fosse um som: Alto
Se fosse uma música: Losing myself
Se fosse um sentimento: Paixão
Se fosse uma personagem da mitologia Grega: Jupiter
Se fosse uma comida: Arroz de marisco ou chocos grelhados
Se fosse uma palavra: Amiga
Se fosse um lugar: Praia
Se fosse um sabor: Doce
Se fosse um Cheiro: A baunilha
Se fosse um verbo: Viver
Se fosse um Objecto: Uma cama
Se fosse uma parte do corpo: O cérebro
Se fosse uma expressão facial: Um olhar
Se fosse uma personagem da Banda desenhada: Uma personagem lutadora
Se fosse um filme: Véu Pintado
Se fosse um número: 4
Se fosse um acento: `
Se fosse um sinal de pontuação: !
Se fosse uma peça de calçado: uns Merrel
Se fosse um acessório: Brincos
Se fosse um adjectivo: Distraída
Se fosse um gesto: Abraço
Se fosse um tique: Mexer no cabelo
Se fosse um quadro: Não sei.


Agora tenho de passar a 4pessoas este(s) desafio(s) e, por isso vou passar aos meus amiguinhos por terem a paciência de me aturar todos os dias (ou quase todos vá :P):
- Miss Y
- Merluka
- Croma
- Trolha
- Fénix (sei que excedi o limite, mas ele até é boa pessoa vá)

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Oh bichinho anda cá que eu não mordo!


Antigamente tinha medo de cães. De todos eles, grandes, pequenos, com ar ameaçador ou "fofinhos", brancos, pretos, cizentos, castanhos, com muito ou pouco pelo, de pelo encaraculado ou com ele liso, com os dentes afiados ou não. Até com eles a dormir eu tinha medo tal era o trauma!
Hoje em dia a coisa mudou!
Já não sou eu que tenho medo deles, mas agora são eles que tem PAVOR de mim (podem verificar isso pela forma como o cãozinho da fotografia suplica para não lhe fazer mal) e eu a pensar que tinha ar de quem não faz mal a uma mosca, possa!
Até os pobres dos bichinhos... Isto não me saí da cabeça, será que tenho cara de má? De assassina? De papão?

Acho que o que me acontece com os bichinhos acontece o mesmo com os homens. Será?

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Como fugir à rotina tornando o fim de tarde, que poderia ser completamente normal, em algo mágico

Algumas maneiras de como "apimentar" a sua tarde fugindo, assim, à rotina habitual fazendo uma espécie de magia:
- Vir a pé para casa.
- Chegar à porta do prédio com imensa vontade de ir a correr a casa de banho, sacar das chaves e.. ups! Não estão aqui!
- Ver a mala umas quinhetas vezes e não encontrar nada.
- Pensar que tenho a certeza que as tinhas metido aqui.
- Esperar meia hora para poder entrar em casa (ainda com aquela sensação horrível na bexiga de querer esvaziar tudo e não poder).
- Entrar em casa e correr desalmadamente para a casa de banho como se não houvesse amanhã.
- Pensar no assunto chaves 300 vezes por segundo.
- Voltar a ver a mala e.. Tcharam. Estão lá. Bem escondidinhas, mas estavam lá.
- Apetecer bater-me a mim própria por tamanha cegueira!
- À noite recordar este momento e pensar bem até foi engraçado e podia ter sido bem pior se tivesse perdido mesmo as chaves.

"Isto com certeza que não me aconteceu só a mim deve acontecer a muita gente" - Desculpa que hoje me apetece dar a mim própria.